Resposta Fisiológica De Sementes De Colza (Brassica Napus L.) Incrustadas Com Diferentes Materiais

O uso de sementes incrustadas favorece o produtor com sementes de elevada pureza, contudo esse processo é restrito as empresas que à desenvolvem, elevando assim os custos. Diante o exposto, objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de colza incrustadas com bentonita, gesso e caulim e diferentes percentuais de cola PVA. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas, UAEA-UFCG. Sementes de colza, sem tratamento, (Brassica napus L.) foram submetidas ao processo de incrustação utilizando a bentonita, gesso e caulim como materiais de enchimento e a cola PVA, nas proporções de 20, 30, 40 e 50% na calda, como material cimentante. Essas sementes e os materiais foram colocados em um equipamento desenvolvido para esta finalidade e após o processo de incrustação foram submetidas ao teste de germinação avaliando o percentual de sementes germinadas na primeira e última contagem. O experimento foi organizado em Delineamento Inteiramente Casualizado e disposto em esquema fatorial 4 x 4 (materiais de incrustação x proporções de cimentante) e as médias comparadas pelo teste de Skott-Knott. De maneira geral a incrustação com o gesso exibiu os maiores valores para as variáveis em estudo não diferindo, em alguns casos, da testemunha.